No dia 30 de Janeiro, os alunos do 7º Ano, desta escola, deslocaram-se a Lisboa, ao Teatro Politeama, para assistirem à dramatização do conto A Estrela, de Vergílio Ferreira, inserido no programa de Língua Portuguesa, no âmbito dos Projectos Curriculares de Turma, do Plano Anual de Actividades e, ainda, do Plano Nacional de Leitura.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Visita de Estudo ao TIL
Os alunos do 5º Ano da nossa escola deslocaram-se, durante o mês de Janeiro, à Casa do Artista, a fim de assistirem à representação da peça: O Barbeiro de Sevilha, de Gioacchino Rossini, encenação de Fernando Gomes do TIL - Teatro Infantil de Lisboa, que dedica a sua actividade à representação de peças infantis, conforme se deu conta na nota divulgada anteriormente.
c.c.
ESCOLA SUJA ESTÁ, MAIS LIMPA FICARÁ!...
A Turma B do 5º Ano da nossa Escola está a desenvolver actividades de sensibilização da comunidade escolar, no âmbito da Área de Projecto, cujo lema é: Escola suja está, mais limpa ficará, com o objectivo de apelar ao contributo de todos os alunos, para que possamos ter uma escola mais limpa e, simultaneamente, possamos preservar o meio ambiente, que é de todos e de que todos usufruimos.
c.c.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
CONCURSO LITERÁRIO INTER-TURMAS ( 2º ciclo)
Este Concurso Literário entre as turmas 6º E e F foi promovido pelas professoras de Língua Portuguesa, Sónia Gonçalves e Paula Clamote, e tem como objectivo promover o gosto dos alunos pela escrita.
As professoras determinam um tema por período e apuram os vencedores. No 1º Período, o tema foi " O meu Mundo" e os vencedores foram as alunas: Edynilvia Rodrigues, nº7, do 6ºE e Lizzian Braga Coimbra, nº17, 6ºF.
Parabéns!
As professoras determinam um tema por período e apuram os vencedores. No 1º Período, o tema foi " O meu Mundo" e os vencedores foram as alunas: Edynilvia Rodrigues, nº7, do 6ºE e Lizzian Braga Coimbra, nº17, 6ºF.
Parabéns!

Edynilvia Rodrigues, nº7, 6ºE
O meu mundo é o meu quarto. Sinto-me bem lá, é onde guardo as minhas recordações e os meus segredos.
Adoro o meu quarto, é um mundo diferente de todos os outros.
sempre que chego da escola é para lá que eu vou. Faço imensas coisas no meu quarto, estudo, brinco, faço festas e jogo no computador.
Lembro-me de quando era pequenina, não gostava de nada e o meu pai dizia-me que eu um dia iria gostar tanto de uma coisa que nunca me iria separar dela. Pelos vistos o meu pai tinha razão, porque eu gosto tanto do meu quarto, que nunca me vou separar dele. A vida dá tantas voltas!
Bom, este é o meu mundo, um espaço muito alegre e divertido.
Lizzian Braga Coimbra, nº17, 6ºF
Há muitos anos atrás existia um sítio onde a paisagem era bela. Os rios eram limpos, o mar era calmo, o céu era um azul lindo de morrer! A relva era verdinha...
Mas os anos passaram, e hoje aquela coisa linda que se chama "Mundo" estava em perigo. Os homens poluíam cada vez mais, o lixo que se espalhava por todos os lados, a camada de ozono estava prestes a desaparecer! Foi horrível, mas alguém tinha de o proteger! Alguém! Mas quem! Quem? Quem?
Um grupo de crianças reuniu-se para discutir o que havia de fazer, e o mais engraçado de tudo é que reuniram-se crianças de várias nacionalidades, uma portuguesa, um espanhol, um inglês, uma brasileira, um japonês, uma chinesa, uma ucraniana, um venezuelano, enfim. Mas a questão é...
Como salvaremos o mundo? Como o podemos proteger? Como? Porquê? Que fazemos?
Eram tantas as questões...
Passou um, dois, três, quatro dias, até que pensaram num plano.
- Sim, sim! Que óptima ideia! - disse o espanhol para a chinesa- É isso que vamos fazer. - Todos concordaram mas acharam melhor pensarem bem neste plano.
Estava na hora de pôr o plano em acção, viajaram por todo o mundo, cartazes p'ra cá, cartazes p'ra lá, na Internet só havia jogos e passatempos, sites sobre o planeta, na televisão também, só havia programas sobre o nosso mundo...
As pessoas começaram a perceber que não estavam a destruir apenas o mundo mas também a eles próprios. Todos colaboraram nem um ficou parado! Ninguém! A camada de ozono foi se recuperando e o mundo foi salvo por crianças, elas tiveram uma grande recompensa. Porque salvar o mundo não é p'ra qualquer um!
E assim estas crianças receberam uma grande recompensa " Viver com o orgulho de ter protegido o nosso Mundo".
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Homenagem a Miguel Torga
Os Professores do Departamento de Língua Portuguesa seleccionaram, no presente ano lectivo, dois contos do escritor Miguel Torga, para leccionarem, no 7º e 8º Anos de Escolaridade, por se comemorar em 2007 o centenário do seu nascimento, a que se seguirá uma breve nota biobibliográfica.
Adolfo Correia da Rocha adoptou, em homenagem ao escritor Espanhol Miguel de Cervantes, o pseudónimo Miguel e Torga por ser um elemento da natureza, uma urze, da sua região, com a qual o escritor tanto se identifica.
Miguel Torga, como todos o conhecemos, nasceu em São Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real de Trás – os - Montes, em 12 de Agosto de 1907, vindo a falecer, em Coimbra, no ano de 1995.
Filho da terra e obrigado a emigrar para o Brasil, cedo aprendeu as dificuldades da vida, não apenas as da sua terra natal, mas também as de um emigrante, que, longe da pátria e dos familiares mais próximos, tem necessidade de recordar as suas vivências.
Regressado a Portugal, licencia-se em Medicina, em Coimbra, e tenta, ainda, exercer a sua actividade em Trás-os-Montes, tendo concluído: “-Gosto muito da minha terra, mas sinto que já não pertenço aqui.” Regressou, então, a Coimbra, onde, a par da medicina, vai escrevendo sobre as suas raízes e sobre o seu quotidiano, como pode constatar-se na sua vasta obra, de que são exemplo: Ansiedade, 1928; Rampa, 1930; Pão Ázimo, 1931; Abismo, 1932; O Outro Livro de Job, 1936; A Criação do Mundo, 1937; Os Bichos, 1940; Novos Contos da Montanha, 1944; Pedras Lavradas, 1951; para além dos dez volumes do Diário, publicados entre 1941 e 1968, dentre muitas outras.
Miguel Torga assumiu, desde sempre, uma posição crítica, face à sua realidade, teve reflexões de moralista, que se reflectem nos contos leccionados, fez parte do grupo da Presença, dirigiu, com Branquinho da Fonseca, a revista Sinal, 1930 e mais tarde a revista Manifesto. Não se filia em escolas, pois o seu temperamento exige-lhe independência, para poder tecer a sua crítica acerba sobre todos os assuntos do quotidiano do seu país.
Adolfo Correia da Rocha adoptou, em homenagem ao escritor Espanhol Miguel de Cervantes, o pseudónimo Miguel e Torga por ser um elemento da natureza, uma urze, da sua região, com a qual o escritor tanto se identifica.
Miguel Torga, como todos o conhecemos, nasceu em São Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real de Trás – os - Montes, em 12 de Agosto de 1907, vindo a falecer, em Coimbra, no ano de 1995.
Filho da terra e obrigado a emigrar para o Brasil, cedo aprendeu as dificuldades da vida, não apenas as da sua terra natal, mas também as de um emigrante, que, longe da pátria e dos familiares mais próximos, tem necessidade de recordar as suas vivências.
Regressado a Portugal, licencia-se em Medicina, em Coimbra, e tenta, ainda, exercer a sua actividade em Trás-os-Montes, tendo concluído: “-Gosto muito da minha terra, mas sinto que já não pertenço aqui.” Regressou, então, a Coimbra, onde, a par da medicina, vai escrevendo sobre as suas raízes e sobre o seu quotidiano, como pode constatar-se na sua vasta obra, de que são exemplo: Ansiedade, 1928; Rampa, 1930; Pão Ázimo, 1931; Abismo, 1932; O Outro Livro de Job, 1936; A Criação do Mundo, 1937; Os Bichos, 1940; Novos Contos da Montanha, 1944; Pedras Lavradas, 1951; para além dos dez volumes do Diário, publicados entre 1941 e 1968, dentre muitas outras.
Miguel Torga assumiu, desde sempre, uma posição crítica, face à sua realidade, teve reflexões de moralista, que se reflectem nos contos leccionados, fez parte do grupo da Presença, dirigiu, com Branquinho da Fonseca, a revista Sinal, 1930 e mais tarde a revista Manifesto. Não se filia em escolas, pois o seu temperamento exige-lhe independência, para poder tecer a sua crítica acerba sobre todos os assuntos do quotidiano do seu país.
c.c.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Visita de Estudo ao Teatro Armando Cortez
Visita de Estudo ao Teatro Armando Cortez
Nos próximos dias 16, 22 e 23 de Janeiro os alunos do 5º ano de escolaridade vão ao Teatro Armando Cortez, em Lisboa, para assistir à peça O Barbeiro de Sevilha (adaptação da ópera com o mesmo nome do compositor Rossini) dinamizada pelo Teatro Infantil de Lisboa. Os alunos deste ano esperam divertir-se e aprender com esta iniciativa, proporcionada pelos seus professores de Língua Portuguesa, e conhecer algo mais sobre esta história que já serviu como inspiração para uma ópera cómica no século XIX.
c.c.
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