
Passados uns dias , foi incrível, já estávamos a ver a Lua e passadas umas horas já estávamos em cima dela. Era fabuloso, até que vimos qualquer coisa a mexer-se por trás de uma rocha, era um extraterrestre muito feio mas era meigo, simpático e fiel.
O extraterrestre levou-nos a ver a Lua, para mim não havia nada que ver: "Só havia rochas, rochas e mais rochas!".Foi aí que me lembrei do que o meu avô dizia: "Não se pode julgar as coisas por fora, pois por dentro podiam ser coisas impressionantes." E foi o que aconteceu, o extraterrestre levou-nos para dentro de uma gruta e lá dentro tinha fantásticos prédios, fabulosos jardins e extraterrestres bem educados.
Chegou a uma altura em que o extraterrestre nos disse adeus, estranhámos e fomos para o foguetão.
Quando chegámos a Terra, corri do foguetão e apercebi-me de que tinha aprendido uma lição, nem sempre as coisas boas estão por fora mas sim por dentro.
1º Lugar:Texto elaborado por Susana Campos, nº19, 6º E
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